quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

cona de florista

Hoje raspei com o zezinho no cu duma gaja na fila do Pingo Doce. Eu estava para pagar uma garrafa de laranjada para mim e uma de aguardente para o meu puto, que o gajo teima em não dormir bem de noite. A gaja estava para pagar uns pacotes de bolachas, um quilo de batatas e uma coca-cola. Vi logo de onde é que lhe vinha aquela peida de meter medo ao susto tão grande que é. Ela também deve ter pensado que sabia de onde vinha o pau que se entesou mal lhe beijou umas das nádegas gordas. Vinha da aguardente com certeza, e eu nem lhe disse que a laranjada é que era para mim.
Fui contra ela já porta do supermercado quando a gaja se baixou para arrumar melhor o saco plástico. Não tivesse ela calças e tinha sido mesmo ali que o zezinho, qual 007, se tinha infiltrado naquele buraco lamacento por desvendar. Daí até levar a gaja para a cama foi um passo, quer dizer, para o banco de trás da carrinha dela que estava no parque de estacionamento. Pelo que deu para perceber é florista, pelo menos era o que estava escrito do lado de fora.
Do lado de dentro ela tirou as calças e pôs-se logo como quem quer levar no cu, mas o meu zezinho, que é coisa fina e comprida, prefirou contornar a obscuridade cósmica daquele buraco negro e aterrou já no pântano vaginal. Ela só protestou uns segundos, depois começou a gemer e a apalpar as próprias mamas com as mãos. As gordurinhas tremiam-lhe como se fossem papéis ao vento e eu divertia-me a ouvi-la. A cona dela era uma espécie de muita gelatina comprimida num copo de iogurte, doce e tudo. Quando o zezinho finalmente explodiu ela gritou tanto que eu tive medo que os vidros da viatura se partissem. Limpei a pontinha com a pele da nádega esquerda da gaja e fui embora, que isto com gajas da pequena burguesia é melhor não meter conversa (começam logo a mostar o património todo).
Talvez um destes dias, se me fartar de chupar ossinhos por aí, vá lá à loja dela comprar umas flores.

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