quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

cona de advogada

Hoje foi dia de Robin dos Bosques, que é como quem diz de tentar acertar o alvo no meio duma floresta imensa. Nunca tinha visto tanto pintelho junto. A gaja, que conheci debaixo da mesa do seu próprio escritório (é advogada), disse-me que é assim para evitar infecções urinárias. Aliás, obrigou-me a lavar o zezinho com água e sabão antes desta aventura selvagem. E por mim pode ser, se é para evitar infecções não pode ser senão bom.
Estávamos a discutir o meu problema de herança quando deixei cair um lápis e me baixei para o apanhar. Dali dava para ver tudo, ou quase tudo, através da sua saia curta. Era cona mexida, de certeza, daquela que é capaz de se vir e lançar um jacto líquido até ao tecto. Apanhei o lápis mas já não me consegui levantar, tal era o tesão dentro das calças, e ela baixou-se também para me ajudar.
Lambeu-me a cara com a língua áspera, o que me excitou ainda mais (nunca gostei de beijos de gajas que só me querem para sexo) e disse-me que não havia nenhum enquadramento legal que pudesse impedir o contacto físico entre os nossos órgãos sexuais mesmo que eu fosse casado. E eu contactei, então. Ela deitou-se no chão e o zezinho lá foi, conhecer o mundo obscuro de Direito. Ela só me disse para estar quieto e ser ela a mexer-se, o que aceitei com agrado porque estava a bater com a cabeça no tampo da secretária.
Foi rápido e depois continuámos a discutir a minha herança. Eu ainda com o zezinho a espreitar pela barguilha e ela com os cabelos da cabeça tão enrolados como os da cona. Mas correu bem, acho eu. Quando for a tribunal depois confirmo.

Sem comentários:

Enviar um comentário