quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

cona de cabeleireira

Não há cona que não goste duma boa esfregadela antes da penetração, seja com a língua ou com o dedo, mas cona que se preze gosta que o zezinho também esfregue um pouco antes de penetrar. É um bocado como tocar à campainha antes de entrar, que cona para mal educado há pouco. O problema foi há bocado, que para minha surpresa dei com uma cona que só queria que um gajo ficasse no tapete onde limpa os pés.
Dei-lhe de língua até começar a cuspir pentelhos, depois com o dedo anelar (ia lá ficando o meu anel de noivado) e até com a ponta do zé, mas cada vez que queria entrar ela mandava-me parar para voltar aos seus suspiros de quem se está quase a vir mas nunca mais vem.
As gajas que têm a mania que são finas mas trabalham em cabeleireiros rascas do Estoril são assim. Nunca mais engato nenhuma num local desses. É verdade que normalmente cona de cabeleireiro vem rapadinha e com cheiro a perfume, mas é mais difícil entrar ali do que no cofre da Caixa Geral de Depósitos. Acabei por desistir e raspei o zezinho até queimar e ela lá se veio.
Fico sempre na merda nestas situações, com as gajas quase a adormecer e o Zé ainda duro de tesão. Tive que lhe espetar o caralho nos lábios mas aquilo mais parecia que estava a tirar um anzol a um peixe morto. Acabei na casa de banho a bater uma e ela a ressonar como só uma cabeleireira sabe ressonar.
Não faz mal. A cona de amanhã será melhor.

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